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Os Homens que não Amavam as Mulheres - Stieg Larsson

31 mai 2010 às 17:38
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"Os homens que não amavam as mulheres", de Stieg Larsson, é um livro fascinante. A história é extremamente complexa, e prende a atenção do início ao fim.


Particularmente, gosto muito de trilogias. Quando os personagens são cativantes e interessantes, nada mais justo que o escritor continue explorando suas histórias em mais livros, transformando-os em uma série.

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Como escrevi, no post anterior, a narração conta a história de um jornalista, Mikael Blomkvist, que é preso por difamação. Logo que a condenação acontece, um grande empresário o contrata para, supostamente, escrever a história de sua família. O que o grande industrial quer, porém, é saber qual o paradeiro de sua sobrinha, Harriet, que sumiu há mais de 40 anos.

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O que eu não escrevi no outro texto é que uma personagem muito marcante também participa dessa investigação. Lisbeth Salander é uma jovem diferente. No primeiro livro da série Millennium não é possível saber com exatidão o que aconteceu no passado da garota para que ela tivesse tantos problemas de relacionamento, e não confiasse nas pessoas. Apesar disso, Lisbeth é extremamente profissional e inteligente, embora tenha sido considerada "incapaz" pelo governo, sendo assim, posta sob a guarda de um tutor legal.

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A história que se desenrola é perturbadora. Achei um pouco parecida com as histórias policiais de Aghata Christie, por conta dos mapas desenhados nas páginas, árvores genealógicas e linhas de investigação. Para quem não conhece os livros da famosa romancista, Aghata é muito conhecida por conseguir levar o suspense até o fim da narração, tornando praticamente impossível que o leitor descubra quem é o culpado pelo crime.


Estou na metade do segundo livro da série Millennium: "A menina que brincava com fogo". A história continua intrigante! Desta vez, Lisbeth é acusada de triplo assassinato. Apesar das esquisitices da jovem, Mikael acredita na sua inocência.

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O autor da obra, Stieg Larsson, é sueco e foi um dos jornalistas mais influentes do país. Criou a revista Expo, e denunciou muitas organizações neofacistas e racistas. Por causa de sua atuação na luta pelos direitos humanos, recebeu várias ameaças de morte. Aos 50 anos, logo após completar a trilogia Millennium, morreu em sua casa, vítima de um ataque cardíaco.


Os livros do autor venderam mais de 10 milhões de exemplares no mundo todo.

* Acrescentei essa observação depois de saber, com a Phoenix Finardi (editora do Folha 2), que os filmes da trilogia já foram feitos! Segundo ela, o filme é excelente! Vou terminar de ler as obras e assistir a adaptação, e depois conto pra vocês o que achei! Rafa, Nilsa, Sérgio, Luis Fernando e a galera que gostou da série: vocês sabiam sobre a existência dos filmes?


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