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Na Câmara

Após ser denunciado, Boca Aberta quer proibir integrantes da Comissão de Ética com passado criminal

Rafael Machado - Redação Bonde
04 abr 2017 às 08:36
- Reprodução/CML
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Enquanto é investigado na Comissão de Ética da Câmara Municipal por suposta conduta irregular na chamada "blitz da saúde" durante visitas na Unidade de Pronto Atendimento do Jardim do Sol (UPA), na zona oeste de Londrina, o vereador Boca Aberta (PR) tenta "atacar" por outro lado. Depois que uma das testemunhas de defesa prestou depoimento nesta segunda-feira (3), o parlamentar protocolou projeto de lei determinando a apresentação de certidões criminais negativas para quem for eleito para compor a Comissão de Ética.

De acordo com a proposta, os integrantes da CEP deverão apresentar documentos da Justiça Federal, Justiça Eleitoral, Vara de Execuções Penais (VEP) e Justiça Militar. Eles não poderão responder pelos crimes de improbidade administrativa, peculato, concussão, prevaricação, estelionato, falsidade ideológica, homicídio, latrocínio, roubo, pedofilia, estupro de vulnerável, furto, formação de quadrilha, porte ilegal de arma, tráfico de drogas e porte de substâncias entorpecentes.

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"Quero que os processos sejam conduzidos da maneira mais transparente possível, ou seja, quem for da Comissão de Ética deve levar isso ao pé da letra na hora do julgamento", reforçou Boca Aberta. A matéria será analisada pela Comissão de Justiça e vai receber parecer da Procuradoria Jurídica. Enquanto isso, a comissão deve encerrar nesta terça-feira (4) a série de oitivas das testemunhas de defesa. O próprio vereador também será ouvido.

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No último domingo, o advogado que defende Boca Aberta, Carlos Alberto Lamerato, tentou adiar os depoimentos ingressando com uma ação, o que foi negado pela Justiça. Lamerato argumentou que não houve tempo hábil para intimar os depoentes.


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