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Nesta manhã

Caso Zóza: defesa desiste de reconstituição de crime

Redação Bonde
01 set 2010 às 11:10

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Dezenas de policiais militares acompanharam a diligência realizada na tarde de ontem no local do crime - Gina Mardones/Equipe Folha
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Os advogados de Edson dos Santos Rodrigues, 31 anos, desistiram de realizar a reconstituição dos crimes dos quais o réu é acusado – homicídio e tentativa de homicídio que teriam ocorrido em julho de 2006. A reconstituição, que, a princípio, seria realizada pela manhã, foi transferida para a tarde e, finalmente cancelada. Um laudo da reconstituição demoraria vários dias para ficar pronto e o Júri Popular teria de ficar suspenso..

Edson, conhecido traficante em Londrina, cujo apelido é Zoza, teria matado acidentalmente o garoto Dener Washington Matias, 11 anos, quando tentava matar Lincoln de Lima Nascimento, 24. Lincoln sobreviveu. Zóza estaria conduzindo uma motocicleta e os tiros teriam sido disparados pelo homem que estava na garupa, a mando de Zóza. Eles teriam preparada uma emboscada para Lincoln.

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O Tribunal do Júri começou na manhã de ontem (31), quando já foi feita uma diligência, a pedido das promotoras Susana Feitosa de Lacerda e Márcia Menezes dos Anjos. No entanto, após o depoimento de mais testemunhas, um dos advogados de Zoza, Antonio Amaral, solicitou a reconstituição, que foi acatada pela juíza Adriana Katsurayama.

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Ainda estão sendo ouvidas testemunhas; o réu também será interrogado. Depois disso, começa a fase dos debates: a Promotoria tem uma hora e meia para argumentar; igual tempo é concedido à defesa; depois, há réplica e tréplica.

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Álibi


Os interrogatórios feitos no primeiro dia do Tribunal do Júri foram bons para Zoza: pelo menos quatro testemunhas falaram a seu favor; Roseli Matias Ribeiro, tia do menino morto, voltou atrás ao que já havia falado anteriormente no processo e disse que acusou Zoza por vingança. Perante o Júri, ela disse que os autores dos disparos que vitimaram o sobrinho foram Jeferson Rangel Arruda e Marcelo da Conceição Camargo Gomes, adolescentes na época.


Ontem à noite os dois, hoje maiores, prestaram depoimentos e confirmaram terem sido os autores do crime. A dona de uma hotel em Ibiporã deu um álibi a Zoza: garantiu aos jurados que no momento do crime ele estava em seu estabelecimento.

Zóza não é réu primário. Ele já foi condenado em 1998, por tráfico. Zóza também teria liderado o grupo de oito presos de facções rivais que teria negociado um acordo de paz em julho de 2006, que pôs fim à guerra entre gangues na Zona Oeste.


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