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Novo contrato

Coleta de lixo pode custar R$ 13 milhões/ano em Londrina

Guilherme Batista - Redação Bonde
15 mai 2013 às 19:27

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A Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) publica nesta quinta-feira (15) edital de licitação que prevê a contratação de uma empresa que ficará responsável pela coleta de lixo doméstico em Londrina. O processo deveria ter sido publicado nesta quarta (14), mas o órgão preferiu revisar mais uma vez o edital antes de publicá-lo. O município pretende gastar até R$ 13,7 milhões ao ano com o serviço. "É o preço máximo, que pode diminuir com a concorrência", explicou o presidente da CMTU, Carlos Alberto Geirinhas.

Ele lembrou que, no novo edital, já está previsto o reajuste salarial de 17,57%, acordado com os coletores nesta quarta-feira. A proposta fez os trabalhadores suspenderem a greve geral da categoria. "Por isso que esperamos pelo fim das negociações para revisar o edital", explicou.

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Atualmente, a MM Consultoria, Construções e Serviços utiliza 18 caminhões e cerca de 130 funcionários para realizar a coleta de lixo em Londrina. O número deve ser mantido no novo contrato. "É suficiente para atender toda a demanda", garantiu Geirinhas.

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A MM está à frente do serviço desde 2009. De lá para cá, o poder público renovou o contrato por diversas vezes com a terceirizada, de seis em seis meses. A renovação sempre se mostrou necessária por que o acordo é emergencial e a CMTU não se preocupara, à época, em formular um edital integral de licitação.

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O fato de a companhia ter finalizado o edital menos de seis meses após o início da nova administração foi comentado pelo prefeito Alexandre Kireeff (PSD) no Facebook. "Faz algum tempo que a coleta vem sendo feito sob contratos emergenciais e nosso objetivo é superar esse estágio de organização da administração. Aliás, trata-se também de uma das etapas a serem superadas com o objetivo de modernizarmos a gestão dos resíduos sólidos de nossa cidade", destacou na publicação.


Multa


A CMTU também analisa a possibilidade de multar a MM pelo dia de serviço não prestado pelos coletores de lixo. Os trabalhadores ficaram com os braços cruzados na terça-feira (14). "Existe a possibilidade de multa sim, não houve a prestação do serviço. Entendemos que o trabalhador tem o direito a greve, mas a empresa deixou de cumprir cláusula do contrato. Pedimos um parecer da procuradoria jurídica e esperamos resposta", afirmou o diretor de Operações da CMTU, Gilmar Domingues, em entrevista ao repórter Danilo Marconi, da Folha de Londrina.

A companhia informou, ainda, que a empresa terá descontado o dia não trabalhado. Cerca de R$ 40 mil deixarão de ser repassados à MM ao final do mês.


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