O Comitê pelo Passe Livre, Redução da Tarifa e Estatização do Transporte Coletivo protocolou nesta segunda-feira (30) na 8ª Vara Cível defesa referente à ação das empresas Transportes Coletivos Grande Londrina (TCGL) e Francovig que impede o bloqueio de ônibus durante os protestos contra o aumento da tarifa para R$ 2.
A medida também aponta supostas irregularidades na planilha de cálculo do valor da passagem e pede a convocação de uma audiência pública sobre o transporte coletivo.
A defesa elenca supostos erros na planilha do transporte coletivo: diferença no número de ônibus da TCGL apontados no cálculo e no processo, contagem da quilometragem ociosa e lucro líquido de 7,5% a 10% "sobre o valor final de todos os custos constantes na planilha tarifária".
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