Há divergência entre ambientalistas, pesquisadores e as empresas de tratamento de esgoto, que apontam que os resíduos de óleo de cozinha encarecem em até 45% o serviço.
O gerente metropolitano da Sanepar, Sérgio Bahls, afirma não ter dúvida de que o óleo de cozinha na rede de esgoto reduz a capacidade das estações de tratamento em até 20%.
Pondo um pouco mais de óleo quente no assunto, o professor do Departamento de Química da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Olivio Fernandes Galão, mestre pela instituição, afirma não acreditar que o produto seja um dos vilões da rede de esgoto.
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Não são apenas as donas de casa que se preocupam com o descarte do óleo de cozinha, os restaurantes também procuram dar uma destinação ao produto.
>> Assunto polêmico que está gerando diferentes opiniões. Leia a reportagem completa na edição deste sábado da Folha de Londrina - Cidades.