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Londrina

Empresa inicia capina com metade dos funcionários prometidos em Londrina

Guilherme Batista - Redação Bonde
02 jan 2014 às 17:42

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- Divulgação/N.COM
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A Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) extinguiu nesta quinta-feira (2) o serviço emergencial de limpeza pública em Londrina. As terceirizadas, responsáveis por uma série de procedimentos desde o início de novembro na cidade, foram substituídas por companhias que venceram a licitação que prevê a prestação integral dos serviços. As empresas vão ficar à frente dos trabalhos por pelo menos um ano.

O diretor de Operações da CMTU, Gilmar Domingues Pereira, admitiu que uma das quatro terceirizadas apresentou problemas no primeiro dia de contrato. Foi a Tecvia Construtora e Obra Ltda., que ganhou o lote 2 da licitação (capina e roçagem na zona sul e em parte das regiões leste e oeste). A empresa começou os trabalhos com a metade do número de funcionários previsto em contrato. "Observamos que todos os equipamentos estavam à disposição, mas a mão de obra não foi mobilizada em 100%. A empresa alegou dificuldade na contratação e, por isso, foi notificada", destacou. A Tecvia vai receber R$ 415 mil por mês pelos serviços.

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Já a vencedora do lote 1 (capina e roçagem na zona norte e em parte das regiões leste e oeste), Ecsam Serviços Ambientais, executou os serviços de uma forma que agradou a CMTU. A empresa vai receber R$ 372,5 mil mensais. Pereira lembrou, ainda, que a Costa Oeste Serviços de Limpeza Ltda. continuou prestando o serviço de limpeza dos lagos e arredores a contento. "A terceirizada já havia apresentado o menor preço no processo emergencial", completou. A terceirizada vai passar a receber R$ 234,9 mil por mês pelo procedimento.

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A única terceirizada que não iniciou os serviços nesta quinta-feira foi a Construrban Logística Ambiental. Responsável pelo recolhimento de entulhos e limpeza geral, a empresa alegou problemas para abrigar os equipamentos. "A firma alugou uma sede na cidade, mas ainda não conseguiu dar uma destinação adequada ao prédio. A terceirizada informou que não tinha lugar para guardar os aparelhos e pediu prorrogação de prazo para o início dos trabalhos", explicou o diretor da CMTU.


Como fez a solicitação com antecedência, segundo Pereira, a Construrban não vai ser notificada. "A empresa prometeu começar os serviços na próxima segunda-feira (6)."

O processo "em definitivo" agrada o diretor de Operações da CMTU. "É um contrato de um ano, que vai poder ser prorrogado por igual período. Isso nos dá uma tranquilidade muito grande. Vamos poder fazer estudos e levantamentos. Comparar a prestação de serviços entre uma empresa e outra", finalizou.


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