Filas em frente a agências bancárias, funcionários trabalhando na organização das lojas e movimentação no Calçadão de Londrina. A cena rotineira se repetiu na manhã desta quarta-feira (1º) mesmo após decreto estadual com medidas mais rígidas para evitar a propagação do coronavírus. Entre as restrições impostas pelo Governo Estadual está a suspensão dos serviços considerados não essenciais, como o comércio. O descumprimento pode acarretar multas e cassação do alvará e da inscrição estadual.
Vendedores e funcionários do comércio ouvidos pela reportagem contaram que foram orientados a trabalhar normalmente, já que o prefeito de Londrina, Marcelo Belinati, não se manifestou sobre a aplicação das novas normas e sobre a fiscalização na cidade.
Entenda: Governo do estado determina quarentena em Londrina e mais seis regiões do Paraná
Leia mais:
Conheça os nove filmes que marcam os 90 anos de Londrina
Sesc comemora o aniversário de Londrina com shows gratuitos neste domingo
Confira dicas de segurança para se proteger durante as compras de Natal em Londrina
20 equipes iniciam maratona para criar soluções para uma cidade inteligente
"A gente fica muito dividido. Pode até estar sobrando leitos aqui, mas se não tiver funcionários, remédios, isso não adianta. Eu tenho medo da Covid, mas também acho que vai ter muita demissão se as lojas fecharem de novo. Se fechar fosse resolver o problema, a gente sacrificaria esse tempo”, contou uma funcionária que preferiu não se identificar.
Continue lendo esta matéria na Folha de Londrina.