Todos os dias, estudantes, servidores, professores e visitantes passam pelo calçadão da Universidade Estadual de Londrina (UEL). O que poucos sabem, porém, é que outro grupo tem presença garantida no dia a dia da Universidade: os macacos-prego.
Confira abaixo alguns relatos dessa convivência cheia de emoções entre a comunidade da UEL e os macacos-prego:
"Teve uma vez que eu estava indo pro estágio na UEL, de manhã. Enquanto eu andava pelo calçadão do campus, vi que os macacos estavam fazendo uma 'reunião'. Tinha uma garota passando na minha frente e ela, corajosa, foi passar ao lado deles. Um dos macacos pegou no calcanhar dela e ela correu. Nisso, mais uns três foram atrás e eu fiquei ali, praticamente sem respirar na esperança deles não perceberem minha presença", Luiza Belloto (jornalista).
Leia mais:
Clube das Mães Unidas divulga 21 cursos gratuitos para o mês de maio
Concurso da Prefeitura de Londrina atrai candidatos de todos os Estados
Justiça do Trabalho abre inscrições para a Semana Nacional da Conciliação em Londrina
Rapper londrinense Luli MC mescla o ancestral e o moderno em ‘’Pede Agô’’
"No ano passado, enquanto eu caminhava perto da agência da Caixa, eu vi uma gangue em uma das árvores. Eu passei, tranquilo, quando um começou a me seguir (eu comia uma banana). Depois de uns 30, 40 metros, eu terminei de comer a banana, virei e parei bem na frente dele. Ele parou também, me olhando seriamente, quando de repente deitou no chão e sorriu (foto abaixo)", Guilherme Weiss (educador físico).
"Eu estava na sala fiscalizando o pessoal que estava fazendo prova do vestibular. O lanche do fiscal ficava numa mesinha, perto da porta. De repente, ouvi um barulho de lata de lixo caindo, olhei pro corredor e vi uns dois macacos correndo. A outra fiscal então apareceu falando que eles levaram o meu sanduíche e o meu bombom e deixaram só a latinha de refrigerante pra mim. Por sorte me providenciaram outro lanche depois", Marcelo Silva (estudante de jornalismo).
Vídeo: Reprodução/Laura Facioli