O prefeito Homero Barbosa Neto (PDT) e o secretário de Gestão Pública Marco Cito disseram à imprensa hoje de manhã que não há qualquer irregularidade no processo de contratação Instituto de Desenvolvimento Social e Humano (Idesh), de Alagoas, para execução do programa ProJovem.
Ontem o juiz da 5ª Vara Cível de Londrina, Alberto Júnior Veloso, concedeu liminar para a Fundação de Ensino Técnico de Londrina (Funtel), que perdeu a disputa, suspendendo o programa sob suspeita de irregularidades.
Para Barbosa e Cito, não houve qualquer irregularidade e a ação da Funtel é motivada pelo fato de não ter vencido a licitação. "Não há qualquer irregularidade; é natural que a empresa que perdeu tente impugnar a licitação", disse o prefeito. "Infelizmente a empresa que perdeu está prejudicando um programa tão importante", disparou Marco Cito.
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O prejuízo se daria em razão do possível atraso que poderia ocorrer caso a Justiça demore a se manifestar. Por força da lei eleitoral, as aulas têm que começar até 2 de julho. Depois disso, só após o segundo turno das eleições.
Na entrevista coletiva, o prefeito anunciou que apresentará recurso contra a decisão da Justiça de Londrina. Barbosa e Cita disseram que o edital e escolha do Idesh obedeceram a todas as normas legais e garantiram que o processo foi transparente.