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Em Londrina

Prefeitura e hospitais discutem formas de reduzir lixo

Redação - Bonde
29 set 2003 às 14:29

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A prefeitura de Londrina, por meio da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), está reunindo hospitais e clínicas do município para discutir alternativas na destinação final do lixo gerado pelo setor.

Uma reunião sobre o assunto foi realizada na manhã desta segunda-feira, com representantes da Secretaria Municipal de Saúde, Vigilância Sanitária, Instituto Ambiental do Paraná (IAP), universidades, hospitais, clínicas, laboratórios e sindicatos do setor.

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Segundo a diretora de Operações da CMTU, Rosimeiri Suzuki Lima, os cerca de 500 estabelecimentos de saúde do município produzem hoje 33 toneladas/mês de lixo hospitalar (1,4 toneladas/dia), que são depositados no aterro sanitário.

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Esses resíduos, em sua maioria com alto risco de contaminação, são atualmente depositados em valas sépticas, sem qualquer tipo de tratamento.

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Para Rosimeiri, esta situação deverá ser corrigida com a implantação do novo aterro sanitário de Londrina, quando não será aceito o depósito de resíduos hospitalares no local, a não ser que passem pelo tratamento adequado.


Uma das alternativas para solucionar o problema é o estabelecimento de uma parceria entre a prefeitura e os estabelecimentos de saúde.

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Os hospitais e clínicas poderão optar pelo custeio do equipamento e do processo contínuo de tratamento, pagando para que essa tarefa seja assumida pelo município.


Caso o lixo hospitalar passe por tratamento que o transforme em lixo comum, esse resíduo poderia ser depositado no aterro sem oferecer riscos às pessoas e ao meio ambiente.

*com informações da prefeitura de Londrina


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