A Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) de Londrina discute, nesta quarta-feira, o destino dos resíduos hospitalares e congêneres. No encontro, profissionais de universidades, hospitais, clínicas, laboratórios e sindicatos do setor vão discutir com representantes da companhia as alternativas para o destino do lixo hospitalar.
De acordo com a CMTU, cerca de 500 estabelecimentos de saúde do município produzem mensalmente 33 toneladas de lixo hospitalar, o equivalente a 1,4 toneladas por dia. Atualmente, os resíduos são depositados no aterro sanitário, em valas sépticas, sem qualquer tipo de tratamento.
Uma das alternativa para a redução de gastos dos hospitais e clínicas com o tratamento do lixo seria a organização das instituições em cooperativas.
Leia mais:
Conheça os nove filmes que marcam os 90 anos de Londrina
Sesc comemora o aniversário de Londrina com shows gratuitos neste domingo
Confira dicas de segurança para se proteger durante as compras de Natal em Londrina
20 equipes iniciam maratona para criar soluções para uma cidade inteligente
As resoluções de número 283 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) e de número 33 Anvisa estabelecem responsabilidade dos próprios geradores do lixo hospitalar a destinação final.
As etapas para a instalação do novo aterro sanitário de Londrina devem ser concluídas até o final deste ano.
Informações da Prefeitura de Londrina