Além da greve dos servidores da Prefeitura Municipal de Londrina, que nesta segunda-feira (21) completa 14 dias, os funcionários do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também palisaram o setor administrativo. O Samu presta serviço à Prefeitura mediante convênio.
Segundo o presidente do Sindicato dos Empregados em Estabelecimento de Serviço de Saúde (Sinsaúde), Júlio Aranda, o motivo da paralisação é o salário abaixo do prometido no edital de concurso da categoria. Atualmente, 120 funcionários trabalham no serviço.
Em entrevista à rádio Paiquerê, ele afirmou que o serviço segue funcionando normalmente, sem prejudicar o atendimento à população. O telefone do Samu é o 192.
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Os servidores reivindicam reposição salarial de 27%. O prefeito de Londrina, Nedson Micheleti, não senta para negociar sob a alegação de impossibilidade de incremento na folha de pagamento do Município. Pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), não se pode gastar mais que 54% da receita com pessoal. A Prefeitura alega que os gastos chegam a 57%.