A determinação da Procuradoria Regional do Trabalho da 9ª Região, em Curitiba, para que os 222 adolescentes da Escola Profissional e Social do Menor (Epesmel) em Londrina, que trabalham na Zona Azul sejam retirados da função por ser considerada perigosa e insalubre, provocou reações de apoio à Epesmel.
O Movimento Nacional dos Direitos Humanos (MNDH) e a Pastoral Carcerária entregaram hoje (11/04) à imprensa um manifesto defendendo o trabalho destes adolescentes. Um dos argumentos apresentados foi de que se o problema é a a ameaça de assaltantes a que os garotos estão expostos, a solução não está em retirá-los da atividade, mas sim reforçar a segurança.
A Câmara Municipal aprovou hoje, em regime de urgência, um requerimento para envio de ofício à procuradora Margaret Matos de Carvalho, no qual os vereadores fazem a defesa da Epesmel. O documento explica que o trabalho desenvolvido pelos adolescentes não é insalubre e explica em que condições é realizado, além de todo o trabalho de formação que os jovens têm na Epesmel.
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* Leia mais na reportagem de Érika Pelegrino na Folha de Londrina desta sexta-feira