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Investimento de R$ 100 milhões

Torre de 150 metros de altura da Atlas Schindler será a maior edificação de Londrina

Vítor Ogawa - Grupo Folha
25 mai 2022 às 16:46
- Divulgação/Atlas Schindler
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A indústria de elevadores Atlas Schindler investirá R$ 100 milhões em um centro de pesquisa e desenvolvimento de produtos que estará próximo à sua unidade fabril de Londrina. Uma das edificações previstas é uma torre de testes que possuirá 150 metros de altura, equivalente a um prédio de 50 andares, e que terá 16 caixas de corrida e que permitirá até 17 instalações simultâneas para testar os elevadores. 


Segundo Patrick Gastaldin, Diretor de Pesquisa & Desenvolvimento para as Américas, as obras estão previstas para serem iniciadas ainda este ano e devem estar concluídas no primeiro semestre de 2024. O projeto contempla também um prédio que abrigará os laboratórios e escritórios e será a base da equipe de Pesquisa e Desenvolvimento do Grupo Schindler para as Américas, além de espaços de integração e showroom.

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Ele ressaltou que a Atlas Schindler vem reforçando no Brasil a estratégia de força de pesquisa e desenvolvimento nas Américas.  A torre de testes em Londrina será a maior desse tipo nas Américas, e a segunda maior do grupo Schindler no mundo. Será menor somente que a torre de testes da Schindler na China, com 201 metros de altura. 

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“A torre será um marco interessante para a região. Com prédios cada vez mais altos, os requisitos técnicos e as interações com o usuário são cada vez maiores. É preciso ter a estrutura necessária para desenvolver projetos como os utilizados em prédios como os edificados em Balneário Camboriú, com 80 andares. Precisamos testar elevadores super rápidos com foco nos nossos clientes, em busca de segurança e conforto na viagem.”

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Questionado sobre como testar elevadores para edificações mais altas que a torre de testes, ele ressaltou que a torre projetada para Londrina está dimensionada para elevadores que chegam até 10 metros por segundo e há a possibilidade de testar elevadores aplicados e prédios de até 100 andares.  “Estamos em constante evolução, com novas tecnologias em segurança, e a pauta em desenvolvimento de novos produtos, com os ecossistemas de nossos edifícios focado na interntet das coisas e na conectividade, por exemplo, com um sistema que pode ser monitorado a distância.  Vamos contar com laboratórios para desenvolver portas cada vez mais seguras. Esse é um campo vasto”, ressaltou.


Ele apontou que o local terá 250 postos de trabalho no centro de desenvolvimento, alguns deles serão voltados para funcionários que já atuam na torre de testes que existe em São Paulo, em Interlagos. “Vamos desenvolver parcerias. Já começamos conversas com universidades como a UEL (Universidade Estadual de Londrina) e UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná) e também fizemos visitas ao Senai e à UEM (Universidade Estadual de Maringá). A gente quer verdadeiramente estabelecer essa parceria entre os nossos profissionais e os que são oferecidos localmente. Recentemente lançamos um programa de trainees para engenheiros e contratamos, em fevereiro, 10 trainees dessas universidades, que estão pleiteando cargos de engenheiros juniores. Queremos desenvolver engenheiros de nível mundial e os brasileiros têm total condição de chegar a esse nível. Queremos mexer com o ambiente de engenharia da cidade”, destacou Gastaldin.


Continue lendo na Folha de Londrina.

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