Já estão disponíveis na internet cinco vídeos explicativos com as principais opções de percurso entre a região norte de Londrina e a área central. De acordo com a CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização), o objetivo do material é auxiliar os condutores na escolha de trajetos alternativos à rotatória das avenidas Dez de Dezembro e Leste-Oeste. Interditado parcialmente desde o final de fevereiro, o cruzamento abriga as obras para a construção de um viaduto.
A primeira opção para quem deseja desviar da área bloqueada é a rota formada pela avenida Dez de Dezembro, rua Tapuias, rua dos Açores, Moçambique, Ermelindo Leão e, finalmente, avenida Duque de Caxias e Centro.
Um segundo caminho viável passa pela Dez de Dezembro, rua Tapajós, avenida Jorge Casoni, ruas Moçambique, Madeira, Tembés, Amazonas e, por último, a avenida Leste-Oeste para chegar ao centro.
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A alternativa número três vai da Dez de Dezembro para a rua Caraíbas, avenida Jorge Casoni, ruas Tupiniquins, Madeira até a avenida Leste Oeste, para o Centro.
Também é possível chegar à região central pelas avenidas Dez de Dezembro e Santa Mônica, passando pela rua Santa Terezinha e avenida Celso Garcia Cid.
A quinta possibilidade, já no entorno do TRL (Terminal Rodoviário de Londrina), é a rota avenida Dez de Dezembro, rua Potiguares, avenida Jorge Casoni, rua Acre e avenida Duque de Caxias para o Centro.
Produção
Segundo Carlos Eduardo Ribeiro, coordenador de Educação no Trânsito da CMTU, a elaboração dos vídeos teve início ainda em novembro do ano passado. À época, o Ippul (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina) e a companhia estudavam as medidas capazes de atenuar os impactos do bloqueio na malha viária do município. "Foram escolhidas rotas consideradas viáveis, capazes de comportar o grande fluxo da Dez de Dezembro sem, ao mesmo tempo, desviar tanto o motorista do caminho original", explicou.
Ribeiro contou que, após a definição dos desvios, ocorreu a produção do material. "Nossa ideia era fazer a captação das imagens somente após a interdição, de modo que a filmagem retratasse fielmente a nova sinalização das vias no entorno e todos os percursos possíveis", disse.
As tomadas aéreas, realizadas com a utilização de um drone, levaram uma semana para ficar prontas. Em seguida veio o trabalho de edição, processo que inseriu trilha sonora e informações gráficas sobre as sequências.