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800 pessoas buscam soluções para o pós-coronavírus

AEN-PR
01 mai 2020 às 09:06
- Reprodução/Agência Estadual de Notícias
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Um aplicativo que lembra os pacientes com doenças crônicas a tomarem seus medicamentos no horário e os avisa quando o remédio está prestes a acabar. Uma plataforma que ajuda instituições públicas a definirem preços-base de licitações para compras de remédios, comparando os preços praticados nos mercados local, estadual e nacional, diminuindo os custos para o sistema de saúde.


Estas são algumas das soluções que estão sendo desenvolvidas pelas equipes que participam do Hack pelo Futuro. A iniciativa é da Superintendência Geral de Inovação do Governo do Paraná para encontrar ideias inovadoras que podem ajudar o Estado a minimizar os impactos da pandemia do novo coronavírus no curto, médio e longo prazo. A Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro) também é parceira do hackathon.

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A maratona de inovação, que é totalmente online, recebeu mais de mil inscrições e selecionou 800 participantes, que foram divididos em 124 equipes para desenvolver soluções que possam ser aplicadas nas áreas da saúde, economia, cultura e sociedade. São inovações que impactam, por exemplo, nos setores de comércio e serviço, na produção de eventos ou na área de saúde mental.

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"Tem muitas ideias interessantes saindo do hackathon e que poderão ser aplicadas na vida real. As equipes são de alto nível, são pessoas dispostas e comprometidas com seu projeto”, afirma o superintendente de Inovação, Henrique Domakoski. "As consequências que a crise do coronavírus traz precisam de respostas rápidas e certeiras, e é isso que o hackathon propõe, a criação de produtos e serviços que podem ser aplicados rapidamente na sociedade”, diz.

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Nesta sexta-feira (1º), as equipes entregam o resultado pronto da solução criada. As três melhores soluções ganharão a oportunidade de alavancar seus projetos no Programa de Aceleração do Founder Institute Brazil.


Para desenvolver seus produtos, as equipes receberam mentoria com profissionais de diferentes áreas. São cerca de 230 mentores de vários estados e países que ficaram à disposição dos participantes para dar suporte aos projetos.

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Ao longo da última semana, os grupos puderam acompanhar transmissões online com apresentação de conteúdos técnicos para terem mais embasamento no desenvolvimento dos projetos. "Pelo menos 80% desses participantes nunca tinham participado de um hackathon antes e a experiência está sendo incrível”, afirma Tiago Gavassi, fundador da startup Panic Lobster, que organiza o hackathon.


"Apresentamos a metodologia de lean startup de uma forma muito clara e prática, para ajudá-los a tirar a ideia do papel, criar um protótipo rápido e ir para o mercado validar a solução criada”, explica Gavassi. "Eles tiveram que pensar e desenvolver rapidamente um produto ou serviço que trará impacto para a sociedade, um aprendizado que eles utilizaram no hackathon mas que também levarão para dentro de suas empresas e outros projetos”, diz.

A maratona foi dividida em quatro etapas: na ideação, as equipes buscaram um problema e criaram uma tese de solução. Em seguida, na prototipagem, tiveram que desenvolver um pequeno protótipo dessa solução proposta. Depois, na validação, precisaram apresentar esse protótipo ao público-alvo para coletar feedbacks e identificar se o produto tem aderência no mercado. E por último o pitch, forma utilizada para comunicar esses projetos. Em uma semana, as equipes idealizaram e desenvolveram os projetos apresentados ao final do hackathon.


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