A advogada Andréia Cândida Vitor alegou que foi humilhada por policiais militares de Curitiba entre a noite de sábado (24) e a madrugada de domingo (25). A mulher disse que sofreu, além das humilhações, prisão forçada, torturas físicas e psicológicas. A advogada também informou que foi vítima de racismo por parte dos policiais.
Segundo ela, tudo começou quando a Polícia Militar chegou ao seu bairro para fazer uma operação de rotina. Ela acabou detida pelos policiais quando passou a questionar os métodos adotados por eles durante a abordagem.
Depois de ser libertada, na manhã de domingo, Andréia procurou a Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas (Abracrim) para denunciar o ocorrido.
O advogado Elias Mattar Assad coletou o depoimento dela e disponibilizou uma equipe para a apuração de outras provas.
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A advogada pretende protocolar nesta quarta-feira (28), na sede do Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco), uma denúncia contra os policiais militares.
Ela fará a entrega das provas e requerimento pelas medidas legais criminais e administrativas contra seus ofensores.