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Atrasa o resgate do navio em Paranaguá

Maria Duarte - Folha do Paraná
20 out 2001 às 13:32

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Equipamentos para resgate do navio são desembarcados no Aeroporto Afonso Pena - José Suassuna - Folha do Paraná
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A necessidade de aprovação pela Capitania dos Portos dos planos de resgate do navio "Norma", que permanece encalhado na baía de Paranaguá, atrasou o início dos trabalhos, previsto para este sábado no início da tarde. Na quinta-feira, o navio bateu em uma pedra no Canal da Galheta, em Paranaguá, causando vazamento de nafta - substância explosiva utilizada em combustíveis e na indústria química.

Na manhã deste sábado, cerca de 70 toneladas de material - que inclui mangueiras e bombas compressoras - chegaram a São José dos Pinhais (Região Metropolitana de Curitiba), no aeroporto Afonso Pena. A carga foi encaminhada a Paranaguá, onde o navio permanece cercado por barreiras de contenção. A Petrobras prometeu entregar até o final da tarde deste sábado um projeto de salvatagem (resgate da carga e do navio), que precisa ser aprovado pela Capitania dos Portos antes de ser colocado em prática. Na quinta-feira pela manhã, o Porto trabalhou sob o risco de explosão.

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Para coordenar o resgate, a Petrobras contratou a empresa holandesa Smitt Américas Inc - a mesma empresa que comandou o resgate do submarino russo Kursk. Os equipamentos vieram dos Estados Unidos. Uma equipe de técnicos está fazendo o acompanhamento do navio.

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O gerente de Segurança, Meio Ambiente e Saúde da Transpetro (subsidiária da Petrobras), Aluísio Teles Ferreira Filho, disse que a intenção é recuperar o restante da nafta sem mexer na estabilidade do navio.

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A Defesa Civil espera com ansiedade o projeto de salvatagem. "Estou ansioso. Quanto mais cedo se fizer o resgate, melhor. Mas estou otimista", desabafou o coronel Luiz Antonio Borges Vieira, coordenador estadual da Defesa Civil. De acordo com ele, a nafta pode ser retirada, aliviando o peso do navio, para que ele possa ser retitado do local. O produto seria alojado em um petroleiro ou outro navio.


Segundo o presidente da Petrobras, Henri Phillipe Reichstul - que visitou o local do acidente na quinta-feira -, há pelo menos dois anos não havia registro de acidente com nafta envolvendo a Petrobras.

Neste sábado, o Porto de Paranaguá realizou operações de carga e descarga. As movimentações na área do acidente, no entanto, estão suspensas. A expectativa era que, no final da tarde, o tráfego fosse liberado.


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