O Porto de Paranaguá começou a transferir na segunda-feira para um silo público a soja transgênica estocada em armazéns privados e que foi impedida de ser exportada em razão de um decreto do governador Roberto Requião.
De acordo com a Secretaria Estadual de Comunicação, a transferência da soja é resultado de acordo firmado na sexta-feira em reunião entre o superintendente do porto, Eduardo Requião, e os operadores portuários. O trabalho de transferência da soja e de limpeza dos armazéns a serem desocupados deve estar concluído até o dia 15. Nos dias 24 e 25, o produto será embarcado em dois ou três navios para que cheguem até os compradores.
O serviço de transferência começou com a retirada da soja que estava armazenada na retaguarda, ou na zona localizada fora da área primária do porto. Na medida em que cada armazém estiver vazio e descontaminado, caminhões com soja convencional começarão a desembarcar seus produtos no porto para a retomada das exportações.
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Testes realizados pela Claspar em três terminais portuários apontaram que das cerca de 65 mil toneladas de soja amostradas, 98% apresentaram resultado positivo de transgenia.