Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Interior do Estado

Empresa é acionada por danos ambientais no Paraná

Redação Bonde com MP/PR
02 mai 2013 às 15:15
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O Ministério Público do Paraná ajuizou ação civil pública, com pedido de liminar, contra uma empresa de recuperação de materiais com sede no município de Moreira Salles, por danos causados ao meio ambiente.

De acordo com a ação, assinada pelo promotor de Justiça Wagner Zouain Vargas, da comarca de Goioerê, foram constatadas inúmeras irregularidades nas atividades da empresa A J P DE CARVALHO – ME, de nome fantasia Granuplast. Em setembro de 2011, uma equipe técnica do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Proteção ao Meio Ambiente (CAOPMA) realizou vistoria na empresa e constatou que, além de não possuir licença ambiental, faltavam equipamentos de proteção individual para todos os funcionários, entre outras irregularidades.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


No mesmo período, um vizinho da empresa compareceu à Promotoria de Goioerê para denunciar que havia mau cheiro proveniente das atividades da empresa, assim como a proliferação de ratos, baratas e moscas verdes. O Instituto Ambiental do Paraná também realizou vistoria no local, no mesmo mês, e verificou "o depósito de resíduos sólidos e líquidos de maneira irregular", emitindo, à empresa, Auto de Infração Ambiental (AIA).

Leia mais:

Imagem de destaque
Não é brincadeira

Mulher é demitida por justa causa por ter sido racista com colega de trabalho no PR

Imagem de destaque
Alerta de golpes

Fazenda e Receita alertam para envio de guias falsas de IPVA por e-mails e SMS

Imagem de destaque
Luta pela preservação

Paraná reconhece dívida histórica com os povos indígenas

Imagem de destaque
Mudanças no cardápio

Lei que estimula peixe na merenda do Paraná deve beneficiar produtores independentes


Em nova vistoria realizada em março de 2012, porém, foram constatadas as mesmas irregularidades na atuação da empresa. Diante disso, a Promotoria propôs a ação civil pública, requerendo, liminarmente, a suspensão das atividades da Granuplast. Requer, também, a recomposição do dano ambiental da área, o pagamento de indenização pelos danos morais coletivos causados à população local, com destino ao Fundo Municipal do Meio Ambiente.

A juíza Fabiana Matie Sato, da comarca de Goioerê, concedeu, na decisão liminar, o prazo de 15 dias para que a empresa comprove regularização de sua atividade antes de apreciar a liminar.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade