Três empresas apresentaram propostas nesta sexta-feira para participar da concorrência pública nacional para permuta do terreno e dos imóveis da Prisão Provisória de Curitiba (PPC), no bairro do Ahú. A Engineering S.A, do Rio de Janeiro, a Matec Engenharia e Construtura Ltda., de São Paulo e a DM Construtora de Obras Ltda., de Curitiba, terão os documentos analisados pela Subcomissão de Licitação, que deverá anunciar as empresas qualificadas na próxima semana, na sexta-feira.
O contrato de permuta, no valor de R$ 21 milhões, prevê a troca do terreno da prisão, que é de 70,5 mil metros quadrados pertencentes ao governo do Estado e outros 7,2 mil metros quadrados pertencentes ao Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), pela realização de diversas obras. A previsão da subcomissão é que até o início de março seja divulgada a empresa vencedora.
O processo licitatório havia sido suspenso por liminar concedida em 23 de novembro à família do ex-presidente do Estado, Caetano Munhoz da Rocha, que doou parte do terreno onde hoje está instalada a penitenciária. O Tribunal de Justiça cassou a liminar. As três empresas que apresentaram a documentação são as mesmas que haviam manifestado interesse no dia 23, de um total de nove que retiraram o edital de licitação.
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