Na reunião semanal com o secretariado, realizada na manhã desta segunda-feira, o governador Roberto Requião (PMDB) negou que a possível encampação das praças de pedágio fique para 2005. Requião afirmou que essa informação faz parte de "orquestrações da imprensa".
A informação de que a encampação poderia ficar para 2005, no entanto, havia sido dada pelo próprio procurador-geral do Estado, Sérgio Botto de Lacerda (leia a matéria).
O governador também criticou as concessionárias que administram o pedágio nas estradas do Paraná, que, segundo ele, estão dificultando o trabalho da comissão de auditoria.
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Outro ponto duramente criticado por Requião foi o meio-expediente do funcionalismo público, adotado durante o governo Lerner.
Requião disse que é inadmissível que, após nove meses de governo, o meio-expediente seja mantido. O governador falou que os chefes de repartições que mantiverem o meio-expediente devem pedir demissão imediatamente.
Outro assunto discutido na reunião desta segunda-feira foi a Companhia de Habitação do Paraná, a Cohapar (clique aqui e leia matéria sobre o assunto).
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