O Instituto Ambiental do Paraná (IAP) decidiu afastar os dois servidores do órgão que estão sendo investigados na operação "João de Barro" conduzida pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e pelo Ministério Público Estadual, em curso há dez meses. A decisão será publicada no Diário Oficial do Estado nesta quinta-feira (18).
Os servidores afastados estão lotados na sede e no Escritório Regional de Guarapuava do instituto. Caso sejam condenadosos servidores responderão a processos administrativos e medidas legais cabíveis.
Nenhum dos servidores do órgão está preso por corrupção ou má conduta nas suas atividades praticadas na instituição. Eles apenas foram chamados para prestar esclarecimentos a promotoria quanto as suas atividades profissionais realizadas nos anos de 2009 e 2010.
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A direção do IAP infroma que está apoiando as investigações fornecendo documentos e informações em todos os questionamentos feitos e colocando à disposição seu quadro de fiscais para colaborar com as investigações.