A partir da próxima segunda-feira, promotores de Defesa do Consumidor do Ministério Público Federal (MP) começam a analisar a cobrança da tarifa de lixo em Curitiba e outros seis municípios da região metropolitana, que a partir de 2003, será feita por volume e não por peso. Os promotores também devem pedir à Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) que realizem estudos sobre a nova cobrança da tarifa.
"A intenção é comprovar que o valor da tarifa mínima que será cobrada, cerca de R$ 10,00 a R$ 12,00 mensais, pela produção de até 30 litros de lixo, é exorbitante", disse o vereador Marcelo Almeida (PMDB). "Só assim o MP terá subsídios para mover uma ação contra a Prefeitura de Curitiba", completou.
O vereador explicou que 30 litros equivalem a 7,5 quilos de lixo. Ele defende que a tarifa mínima seja cobrada de acordo com o número de habitantes de cada casa. O novo processo será implantado quando entrar em vigor o consórcio do lixo, o que ainda depende de licitação.
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O secretário municipal de Meio Ambiente, Ibson Campos, explicou que o novo critério de cobrança será adotado pela praticidade, já que atingirá 88% da população de Curitiba.
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