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Curitiba

Oposição vai ao MP por cobrança de multa a ônibus em Curitiba

Redação - Bonde
28 abr 2003 às 16:47

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O líder do PT na Câmara Municipal, vereador Adenival Gomes, ingressa nesta segunda-feira com uma representação no Ministério Público Estadual a respeito da imunidade dos ônibus das empresas de transporte coletivo ligadas à Urbs em relação às multas emitidas pelos radares eletrônicos de Curitiba.

Adenival estará acompanhado do agente de trânsito Aparecido Massaranduba de Almeida, que atuava diretamente no setor de validação das multas de radar e também assina a denúncia.

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O pedido de providências a ser entregue ao Ministério Público é endereçado à procuradora-geral de Justiça, Maria Tereza Uille Gomes, a quem caberá encaminhar a investigação.

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"Temos receio de que as provas existentes nos computadores da Urbs estejam vulneráveis à manipulação dos envolvidos, certamente interessados em eliminar o acesso a tais documentos", afirma Adenival.

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"A preservação delas [das provas] é fundamental. Por essa razão, solicitamos uma medida urgente para que os equipamentos sejam imediatamente interditados."


A mesma denúncia será encaminhada ainda ao Ministério Público Federal e ao Denatran (Departamento Nacional de Trânsito).

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A prefeitura de Curitiba diz que a fiscalização da velocidade dos ônibus é realizada por tacógrafos instalados nos veículos. Nesse sistema, as multas custam menos que as previstas no Código de Trânsito Brasileiro e os motoristas não são penalizados com os pontos na carteira.


A prefeitura diz ainda que, se os veículos também fossem notificados pela Diretran, seriam multados duas vezes, o que seria irregular.

Euclides Rovani, diretor de tráfego da Urbs (empresa vinculada à prefeitura que administra o sistema de transporte coletivo), disse em entrevista à uma emissora de televisão que considera "justo" o sistema adotado.


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