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Em água tratada

Paraná está em primeiro lugar na aplicação de flúor

Redação - Folha de Londrina
23 jul 2003 às 20:10

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A Fundação Nacional de Saúde (FNS) classificou o Paraná em primeiro lugar na fluoretação da água tratada. A revelação foi feita nesta quarta-feira, em Londrina, pelo professor Christian Mendez Alcântara, durante o III Congresso Mundial de Odontologia.

Para garantir a saúde bucal dos paranaenses, a empresa investe R$ 670 mil por mês e aplica 70 toneladas de flúor na água tratada. São realizadas 61.500 análises mensais para controlar o teor de flúor. Para fazer a aplicação de flúor na água, a Sanepar obedece a todos os critérios estabelecidos pelas Portarias do Ministério da Saúde. A Sanepar é responsável pelo abastecimento de 342 dos 399 dos municípios do Estado.

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Polêmica - Apesar dos benefícios já comprovados, o deputado Carlos Cavalcante, do PL de Amazonas, apresentou na Câmara Federal um projeto de lei que prevê o fim da obrigatoriedade da adição do flúor. O argumento é que poderia ocorrer um efeito secundário, que é a fluorose.

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Durante o Congresso em Londrina, as associações odontológicas de todo o país manifestaram repúdio ao projeto do deputado. Para a coordenadora estadual do programa Bochecho com Flúor, Laís Moreira Amarante, aqueles que são contra a fluoretação da água para abastecimento se esquecem que existe uma parcela considerável da população carente, sem acesso a qualquer outro meio para evitar a proliferação de cárie dentária.


Eficiência - Laís apresentou os resultados do acompanhamento sobre o percentual de redução de cáries em Londrina, Cambé, Curitiba com a fluoretação da água.

Em Londrina, de 1981 a 2001, houve uma redução de 84% na incidência de cárie; em Cambé, nos últimos 17 anos, registrou-se 88% de queda no índice e em Curitiba, no período de 1981 a 1997, a redução foi de 82%.


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