Em muitos municípios do Paraná faltam médicos dispostos a trabalhar dentro do sistema que leva a saúde para mais perto da família, implantando equipes de atendimento que trabalham nas unidades de saúde e visitam as famílias em casa. Este é o modelo do programa Saúde da Família, criado pelo Ministério da Saúde em 1994, com a missão de substituir o modelo tradicional de saúde existente no País.
Em Ponta Grossa, por exemplo, foi preciso realizar dois concursos para conseguir contratar nove médicos no final do ano passado. Agora é o município de Arapoti que enfrenta dificuldades para completar a formação de suas equipes.
‘É preciso mudar a formação dos médicos’, acredita a chefe de divisão de Estratégia com Municípios, da Secretaria Estadual de Saúde, Terezinha Watanabe. Segundo ela, hoje os formandos em Medicina saem dos cursos com uma visão hospitalar e não apresentam disposição para trabalhar com saúde pública.
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