A qualidade atmosférica de Curitiba está mais comprometida do que o ar de Araucária, município da região metropolitana voltado à atividade industrial predominante. Isso porque a maior causa de poluição são emissões de veículos, que não são controladas, ao contrário das grandes indústrias, cujos resíduos poluentes são regidos por uma legislação ambiental.
Essa é uma das conclusões do relatório sobre a qualidade do ar na Região Metropolitana de Curitiba em 2001, divulgada ontem pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente.
É o segundo ano que o órgão apresenta relatório sobre as condições atmosféricas da Grande Curitiba. Feito com base em dados fornecidos em oito estações de monitoramento instaladas na Capital e em Araucária, o relatório mostrou que a qualidade do ar na região apresentou melhora em relação a 2000. Dos seis parâmetros analisados, três melhoraram.
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A coordenadora de Estudos e Padrões Ambientais do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Ana Cecília Nowacki, alerta, no entanto, que esses resultados não podem ser entendidos como uma tendência, uma vez que o órgão só está fazendo o monitoramento há dois anos e seriam necessários mais tempo de acompanhamento para uma conclusão mais definitiva.
Leia a reportagem completa na Folha de Londrina desta quinta-feira.