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O sindicato avisa

Trabalhadores de montadoras podem entrar em greve no PR

Redação Bonde
19 set 2007 às 09:17

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Os trabalhadores da Volks-Audi, Renault-Nissan e Volvo decidiram, em assembléias realizadas nesta terça-feira em Curitiba, rejeitar a proposta do Sinfavea, sindicato patronal que representa as montadoras de veículos.

A entidade ofereceu um aumento salarial de 7,44% em janeiro do ano que vem; R$ 1,5 mil de abono, a ser pago em 5 de outubro; e 7,44% de reajuste no piso salarial, que passaria dos atuais R$ 1.087,00 para R$ 1.168,00.

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Os trabalhadores deram um prazo de 48 horas para que uma nova contrapoposta seja apresentada. Segundo a assessoria de imprensa do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba, os funcionários rejeitaram a proposta por considerá-la inferior à reivindicação da categoria.

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Os trabalhadores pedem 8,5% de aumento em setembro e R$ 800 de abono, a ser pago em 5 de outubro. Ou aceita 8,5% de aumento para janeiro, com R$ 2 mil de abono para o dia 5 de outubro.

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De acordo com o sindicato, se até quinta-feira não houver avanço nas negociações, cerca de 11 mil metalúrgicos das montadoras de Curitiba e região metropolitana entrarão em greve por tempo indeterminado.


O presidente da entidade, Sérgio Butka, disse que os trabalhadores esperam que o Sinfavea apresente avanços de acordo com a produção e os lucros que estão tendo.

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Dados da Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) mostram que, de janeiro a agosto, foram fabricados 1,93 milhão de automóveis no Brasil, número recorde na história do país.


Em relação ao mesmo período de 2006, houve um crescimento de 9,1%. As vendas também superaram as expectativas, alcançando 1,53 milhão de unidades, 27,3% a mais que no ano passado.

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Hoje, a produção na Renault-Nissan e na Volkswagen foi interrompida por três horas. Na Volvo, por uma hora.


Segundo o sindicato, a produção diária da Volks é de cerca de 830 unidades. Na planta de São José dos Pinhais são feitos os modelos Fox, Crossfox, Fox Europa e Golf.

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Do total da produção, 70% é comercializada no mercado interno. O restante é exportado para países da América e Europa. A fábrica tem 3,6 mil trabalhadores, cuja média salarial é R$ 1,6 mil.


Na Renault, a média de produção diária é de 700 veículos, dos modelos Clio, Scenic, Logan, Megane e Megane Grand Tour.
Cerca de 80% da produção é vendida no Brasil. O restante é exportado para a Argentina, México, Uruguai e Chile.


A montadora francesa instalada no Paraná emprega três mil trabalhadores, com média salarial é de R$ 1,4 mil.

ABr


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