Os depoimentos das testemunhas da morte de quatro funcionários do Ministério do Trabalho em Unaí, Minas Gerais, em janeiro, começaram a ser colhidos nesta segunda-feira, em Belo Horizonte.
Oito dos suspeitos estão presos e vieram do presídio de Contagem. O outro acusado é Antério Mânica, que conseguiu um habeas-corpus e está solto. Ele foi eleito prefeito de Unaí nas últimas eleições.
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A primeira testemunha é o fiscal do Trabalho Joaquim Carvalho. Ele disse que foi ameaçado de morte, juntamente com um dos trabalhadores mortos, por Norberto Mânica, irmão de Antério.
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Vinte e uma testemunhas deverão ser ouvidas até o final de semana.