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'Política é um self-service'

Bolsonaro chama Simone de 'estepe' e Soraya de 'trambique' após término da apuração

Folhapress
03 out 2022 às 15:00
- Divulgação / Agência Brasil
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O presidente Jair Bolsonaro (PL) chamou as senadoras Simone Tebet (MDB) e Soraya Thronicke (União Brasil) de "estepe" e "trambique", em conversa com apoiadores no cercadinho do Palácio da Alvorada no final da noite deste domingo (2), após o término da apuração das urnas no primeiro turno das eleições.


Bolsonaro se referiu às ex-presidenciáveis dessa forma ao comentar que a política é um "self-service", comparação que o chefe do Executivo fez em outras ocasiões para falar sobre as opções que eleitores têm para votar nas eleições.

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"É aquela história de 'vamos mudar'. Mas quem entra no meu lugar? A política é um self-service. Vocês têm eu, Lula, Ciro, a 'estepe', a 'trambique', que é decoradora sabe daquilo, né? A decoradora. E acabou. Não adianta procurar. É o que está ali, pô", afirmou Bolsonaro.

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Ao usar o termo self-service ("autosserviço", em português), que diz respeito a uma tradicional modalidade de consumo em bares e restaurantes (quando o próprio cliente se serve), Bolsonaro repete uma estratégia utilizada quatro anos antes: apresentar-se não como o "melhor candidato", e sim como a opção mais palatável ao gosto do eleitor.


Em uma entrevista ao programa Pânico, da Jovem Pan, no final de agosto, Bolsonaro usou essa mesma expressão. "Entendo que a eleição do dia 2 terá essa marca. Acho que o que tem na mesa é um self-service. A gente viu esses dias que tem pouca coisa para escolher", disse o presidente na ocasião.

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Soraya foi chamada de 'traidora de Bolsonaro' em seção eleitoral Neste domingo (2), enquanto era entrevistada em sua seção eleitoral, a senadora foi vaiada e chamada de "traidora de Bolsonaro" e "a maior traidora do MS". Soraya votou em Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul.


O vídeo do momento foi publicado pelo deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ). Na legenda, Jordy escreveu: "Traidora sendo tratada como tal!".

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Na gravação de meio minuto, uma mulher vestida com uma camiseta amarela –cor amplamente associada aos eleitores do presidente – passa gritando na frente da candidata sendo entrevistada por diversos veículos. Em resposta, diversas pessoas em volta vaiam Thronicke e repetem "traidora".


"Gente, olha a traidora de MS aí. Olha, ganhou as eleições nas custas do Bolsonaro e virou a maior traidora do MS", berra a mulher, enquanto quem gravava responde: "Verdade".


Em 2018, quando foi eleita senadora, a candidata apoiava Jair Bolsonaro.

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