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Temporada 2013

D'Ale pede vestiário do Inter 'blindado' em 2013

LANCEPRESS
14 jan 2013 às 17:36

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Não há quem discorde. O discurso no Internacional tem sido o mesmo desde os gabinetes até aqueles que entram em campo. Um vestiário blindado, sem vazamento de informações, com o grupo fechado atrás do retorno aos títulos. Dunga já falou sobre isso. A direção já externou essa vontade. E nesta segunda-feira, foi a vez do capitão D'Alessandro também afirmar que a blindagem é necessária e que o elenco se molda com 'olho no olho'.

Usou também a palavra honestidade, algo falado pelo próprio Dunga em sua apresentação como técnico vermelho, ainda em dezembro. Em relação a 2012, muito mudou: diretoria de futebol, treinador, preparador físico, preparador de goleiros, fisioterapeutas, assessores de futebol... Tudo em busca da tão falada blindagem de vestiário.

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- A gente tem que criar um grupo forte, mentalmente forte. Temos que saber que é preciso ajudar o companheiro que está ao lado. Se a gente se dedicar, o ano vai ser bonito. Já disse ano passado, o vestiário tem que ser blindado, tem que ser nosso. Nem vocês (imprensa) tem que saber o que acontece no vestiário, tem que ser assim. Um grupo campeão se faz com honestidade, falando olho no olho e não falando para fora. Nosso grupo tem que ser blindado. E não pode sair nada. Não vai sair nada. Assim que o grupo vai para frente - analisou D'Ale.

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O camisa 10 vermelho também diz que nesta temporada, a responsabilidade dos mais experientes aumenta ainda mais com as saídas de Guiñazú e Bolívar, duas referências no vestiário. Prega que a temporada passada, sem briga por título do Brasileirão ou da Libertadores, seja um aprendizado para o elenco que tem se formado nos últimos e nos próximos dias.


- Hoje o grupo tem que se reformar, se reestruturar. Saber que o ano passado foi um aprendizado. Saíram jogadores importantes. O Guiñazú, não é fácil. Ele é um cara que puxa o grupo, que fala o tempo todo em campo. Que tem muita dedicação. Vamos ter que suprir ele, a liderança do Bolívar também. Essa tarefa é para os mais velhos, eu sei. Grupo a gente tem, dentro de campo a gente ainda está se ajeitando. Tomara que a gente continue crescendo no dia a dia - finalizou o argentino.

Além de Guina e Bolívar, deixaram o grupo os também campeões da Libertadores Renan e Nei. Dagoberto e Edson Ratinho completam a lista de negociados. Chegaram, porém, Vitor Jr, Caio e Willians, além das prováveis contratações de Bruno Peres, Helder e Fellipe Bastos.


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