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NBA

Ainda lesionado, Varejão celebra vaga na final do Leste e vê Cavaliers 'maduro'

Agência Estado
15 mai 2015 às 13:26

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- Divulgação
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O Cleveland Cavaliers garantiu vaga na decisão da Conferência Leste da NBA na noite da última quinta-feira, ao vencer o Chicago Bulls por 94 a 73, fora de casa, e encerrar a série melhor de sete em 4 a 2. Quem acompanhou de perto foi o brasileiro Anderson Varejão, que ainda se recupera de lesão e não pôde ajudar seus companheiros em quadra, mas nem por isso deixou de comemorar a classificação.

"Alcançamos mais um objetivo na temporada, que era chegar à final, vencendo uma das melhores equipes da liga, um time que dispensa comentários, jogando bem, com inteligência e maturidade, mostrando força. Temos um grupo, não apenas os titulares, e isso é ainda mais claro a cada partida, temos jogadores talentosos, uma base experiente, é um grupo muito unido e que sabe bem o que quer", declarou.

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Agora, o Cavaliers espera o vencedor do confronto entre Atlanta Hawks e Washington Wizards para conhecer quem enfrentará na disputa por uma vaga na decisão da NBA. O Hawks está em vantagem por 3 a 2 e pode fechar a série nesta quinta, em Washington. Varejão, no entanto, não quer saber de escolher um adversário.

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"Não dá para achar que esse ou aquele será um adversário mais fácil, porque não existe isso. Quem chega aos playoffs, chega em condições de disputar o título. É tudo muito equilibrado e os confrontos estão mostrando isso, o nível é muito alto", apontou. "Todos os times têm pontos fortes e fracos, vai vencer e chegar às finais quem conseguir explorar melhor os pontos fracos do adversário."


A lamentar, só mesmo a grave ruptura no tendão de Aquiles da perna esquerda, sofrida em dezembro do ano passado, que ainda o tira de ação. Sua participação nos compromissos da seleção brasileira em 2015, como os Jogos Pan-Americanos de Toronto e o Pré-Olímpico de Monterrey, ainda é um mistério.

"É bem mais difícil ficar assistindo, torcendo, ficar sentado e não poder estar dentro de quadra, ajudando, jogando. Mas era bem pior quando eu estava em casa, no início da recuperação. Ao menos agora estou mais perto do grupo e tento passar a melhor energia possível, ajudar incentivando o tempo todo", comentou.


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