O piloto espanhol Fernando Alonso, da Ferrari, disse que não se importaria de ter o italiano Valentino Rossi, sete vezes campeão da MotoGP, como companheiro de equipe.
"Por que não?", respondeu Alonso em entrevista concedida à edição italiana da revista GQ que será publicada neste fim de semana e cujos trechos foram divulgados pela imprensa do país. "É um grande campeão, embora seja difícil que algo assim aconteça", opinou o piloto espanhol.
Alonso também falou sobre a volta às pistas de Michael Schumacher, da Mercedes, e disse entender o retorno ao argumentar que "o problema do 'depois' existe para todos". "Eu espero me organizar de uma maneira diferente", acrescentou, no entanto, o companheiro de Felipe Massa na Ferrari.
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Entre os diversos assuntos sobre os quais falou na entrevista, o espanhol revelou que uma de suas grandes paixões é a mágica, passatempo que herdou de seu avô. "Faço números de mágica para observar a reação de surpresa das pessoas", disse Alonso.
CHUVA
Sobre o GP da Malásia, Alonso disse que não há nada a fazer caso continue chovendo como vem acontecendo nos últimos dias. "Não há nada que possamos fazer. É impossível que um Fórmula 1 possa se adaptar a estas condições. Tentaremos ficar na pista, como no ano passado, e haverá um safety car ou bandeira vermelha", afirmou Alonso.
O espanhol disse não achar "que a visibilidade seja problema, o problema é a quantidade de água que cai". Perguntado sobre se os pilotos poderiam pedir o adiantamento do horário da corrida para evitar a tempestade, disse que, "se acontecer de novo neste ano, suponho que no próximo mudarão o horário. Os pilotos têm pouco a dizer nisto. Há um interesse comercial e nós temos que correr quando nos digam".