Flavio Briatore voltou a aparecer em uma etapa de Fórmula 1 após ser proibido pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA) de participar de qualquer atividade operacional na categoria até 31 de dezembro de 2012.
O ex-diretor da escuderia francesa esteve presente nesta sexta-feira no circuito de Montecarlo. Ele retornou depois de ter sido punido no episódio em que pediu, juntamente com o engenheiro da Renault, Pat Symonds, para que piloto brasileiro Nelsinho Piquet batesse de forma deliberada no GP de Cingapura de 2008 para beneficiar Fernando Alonso. Na ocasião, o piloto espanhol acabou vencendo a corrida.
Após almoçar com o dono dos direitos comerciais da Fórmula 1, Bernie Ecclestone, Briatore acenou para torcedores e voltou para o seu iate ancorado no porto do principado de Mônaco. Questionado a respeito da presença do ex-chefe da Renault, o presidente da FIA, Jean Todt, respondeu: "E a liberdade dele? Por acaso ele está participando de alguma atividade no campeonato?", questionou.
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Antes de a pena ser reduzida, Briatore chegou a ser banido da Fórmula 1. Porém, ao aceitar dividir com Pat Symonds a responsabilidade sobre a farsa que ajudou a armar, o ex-chefe da Renault teve a punição atenuada.
A Renault informou que Briatore não visitou os boxes da escuderia. Nesta sexta-feira, como já é tradicional em Mônaco, os carros não entraram na pista de Montecarlo. Neste sábado, haverá o treino oficial que definirá o grid de largada do GP de Mônaco, sexta prova da temporada, que será realizada no próximo domingo.