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Natação

Cielo diz que derrota veio no momento certo

Agência Estado
25 ago 2010 às 21:07

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De volta ao Brasil, Cesar Cielo não escondeu sua decepção ao terminar sem o ouro nos 50 e nos 100 metros livre no Pan-Pacífico de Irvine, nos Estados Unidos, disputado na semana passada. O campeão olímpico e mundial, no entanto, procurou ponderar. E disse que as derrotas vieram no momento certo, antes do Mundial de 2011 e da Olimpíada de 2012.

Na avaliação de Cielo, seu próprio treinador, Brett Hawke, também tem o que aprender com o resultado. "Foi um aprendizado para os dois e o erro veio na hora certa. Foi um despertador importante. Dá tempo de ver o que não funcionou e corrigir para os dois próximos anos, com Mundial (em Xangai, em 2011) e Olimpíada (Londres, em 2012)", avaliou o nadador em entrevista coletiva concedida nesta quarta-feira, garantindo ainda que a derrota não o abalará.

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"Nos últimos tempos, estou mais no centro das atenções, mas já perdi muitas vezes e sempre dei a volta por cima. Melhorei muito nesse aspecto de uns tempos para cá", acrescentou o brasileiro. "Perder é difícil. Estou me dedicando a lidar melhor com isso."

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Sobre o que pode ter ocasionado as duas derrotas, Cielo voltou a culpar o planejamento, como já havia feito após perder as provas. "Pensamos que daria tempo de eu entrar em forma para a competição, que é bem forte. Mas o tempo passou e a forma ideal não veio". Ele ainda garantiu que não há um culpado específico para o erro. "Todo mundo tem culpa. Eu, o Brett (Brett Hawke, seu técnico em Auburn). Natação é um time".


O nadador ainda disse que a prata nos 50 metros livre pode ser considerado um resultado relativamente normal. "Nadei mal, mas hoje vejo que não foi uma catástrofe. Nos 50 m não existe zebra, só favorito. Quem bate a mão na parede primeiro ganha a prova. Dessa vez, fui o cara que bateu depois", avaliou.

Sincero, Cielo contou ainda que o ouro nos 50 metros borboleta foi uma surpresa. "Eu não esperava. Mas com isso, e como a temporada em piscina longa já acabou, vou encerrar o ano como líder do ranking da prova, o que é bom."


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