Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Imbróglio

Ex-jogador Amauri diz que dívida referente a vôlei paralímpico é 'mal-entendido'

Agência Estado
18 fev 2017 às 09:10

Compartilhar notícia

Publicidade
Publicidade

O presidente da Confederação Brasileira de Vôlei para Deficientes (CBVD), Amauri Ribeiro, classificou como um "mal-entendido" a cobrança de quase R$ 1 milhão feita pelo Ministério do Esporte a ele. O valor é referente a um convênio assinado em 2010 com a Associação Brasileira de Voleibol Paralímpico (ABVP) presidida por Amauri à época. O débito inicial com a pasta era de R$ 554.636,98, mas, com a correção, a pendência saltou para R$ 960.900,17.

Em nota à imprensa, Amauri afirmou que esteve no Ministério do Esporte e que a "confusão foi causada pela mudança de endereço da entidade". O pasta, no entanto, não confirmou o encontro com Amauri.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade


Segundo o presidente da CBVD, o processo será reaberto para a inclusão dos documentos pendentes. Desde 2012, o ministério tenta receber a dívida. A pasta chegou a publicar edital de notificação no Diário Oficial da União alegando que Amauri "se encontra em locais incertos e não sabidos".

Leia mais:

Imagem de destaque
Invicto

Londrina Bristlebacks busca título Brasileiro no futebol americano

Imagem de destaque
Spartans

Time de vôlei dos EUA sofre boicote e atrai polêmica sobre participação de transgêneros em esportes

Imagem de destaque
Alvo Run 2024

Corrida Pedestre reúne mais de 400 participantes em Alvorada do Sul

Imagem de destaque
Rainha

Hortência diz que não trabalhará no COB e pede mudança profunda no basquete

Nesta sexta-feira, o ex-jogador, campeão olímpico em 1992 e prata em 1984, rebateu o ministério. "Estranho apenas o fato de eu não ter sido procurado na minha casa, pois meu endereço e telefones residenciais são os mesmos há 20 anos", disse.


Publicidade
Publicidade

Continue lendo

Últimas notícias

Publicidade