O diretor de provas da Fórmula 1, Charlie Whiting, anunciou nesta quarta-feira que o GP do Brasil terá apenas uma zona liberada para a ativação da asa móvel durante a corrida de domingo. As duas etapas anteriores da temporada contaram com duas zonas distintas para a utilização do dispositivo.
Whiting explicou que decidiu por apenas uma zona para não deixar o circuito "muito fácil" para os pilotos. "Haverá apenas uma zona para o DRS [Drag Reduction System]. Achamos que será o necessário porque a reta principal já dá boas oportunidades de ultrapassagens. E não queremos tornar isso muito mais fácil", justificou o representante da FIA.
O trecho liberado para a ativação da asa móvel, na traseira dos carros, tem 600 metros e compreende a reta oposta do circuito de Interlagos. O dispositivo é permitido na Fórmula 1 para estimular as ultrapassagens.
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Whiting adiantou que o circuito brasileiro sofrerá mudanças para a próxima temporada. "Esperamos construir uma nova entrada para os boxes e uma saída maior na saída da última curva. Mas isso é um grande trabalho que vai requerer mudanças nas arquibancadas. Temos garantias da cidade de São Paulo de que eles apoiarão esse projeto", afirmou o diretor de provas.