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Após investigação

Medalhistas olímpicos da natação se colocam à disposição para reerguer CBDA

Agência Estado
07 abr 2017 às 11:51

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Um dia depois da prisão do presidente Coaracy Nunes e de outros membros da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), um grupo de 13 medalhistas olímpicos da natação brasileira se pronunciou nesta sexta-feira por meio de um comunicado oficial. Nas redes sociais, Thiago Pereira manifestou preocupação: "O momento é crítico e merece uma atenção especial".

"Os medalhistas olímpicos de natação vêm se manifestar preocupados com a grave momento que atravessam os esportes aquáticos em função da intervenção na CBDA e prisão de seus diretores. Na certeza de que a nossa comunidade é forte e resiliente, como são nossos esportes aquáticos, queremos nos colocar à disposição do interventor, senhor Gustavo Licks, para colaborar com o reerguimento da nossa confederação, que precisa de eleições mais democráticas e legítimas com a maior brevidade possível", diz a nota.

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O texto é assinado por Poliana Okimoto, Thiago Pereira, Cesar Cielo, Gustavo Borges, Fernando Scherer, Edvaldo Valério, Carlos Jayme, Ricardo Prado, Marcus Mattioli, Jorge Fernandes, Cyro Delgado, Djan Madruga e Manoel Dos Santos.

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A Operação Águas Claras, deflagrada pela Polícia Federal, investiga desvios de recursos públicos repassados à CBDA. Além de Coaracy Nunes, foram presos também o diretor financeiro da entidade, Sérgio Ribeiro Lins de Alvarenga, e o coordenador de polo aquático da confederação, Ricardo Cabral. Foi ainda expedido um mandado de prisão preventiva para Ricardo de Moura, superintendente da entidade, que até a noite da última quinta-feira ainda estava foragido.


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