O alemão Nico Rosberg reiterou nesta quinta-feira que não privilégios entre os pilotos na Mercedes, apesar do jogo de equipe que favoreceu o companheiro Lewis Hamilton na corrida passada, na Malásia. "Não há número um, nem número dois. Estou muito certo disso", garantiu o piloto, às vésperas do GP da China, em Xangai.
A declaração vai de encontro ao que aconteceu na última etapa da Fórmula 1, há três semanas. Na ocasião, o chefe da equipe, Ross Brawn, ordenou que os pilotos mantivessem suas posições na corrida, a poucas voltas do fim. Hamilton ocupava o terceiro posto e acabou no pódio, enquanto Rosberg era o quarto. O alemão era mais rápido, mas deixou de fazer a ultrapassagem sobre o companheiro por causa da ordem de Brawn.
Nesta quinta, o piloto minimizou o episódio e disse que estava decepcionado ao fim da corrida porque a ordem de equipe não havia sido discutida antes pela direção da Mercedes. "A dificuldade existia porque não tínhamos conversado sobre isso antes. Acho que esse foi o nosso erro", admitiu.
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Rosberg acredita que uma nova ordem de equipe para manter posições seria seguida novamente, mesmo que ele seja o beneficiado. "Se eu estiver na frente e Lewis, atrás, ele vai respeitar as ordens e vice-versa", afirmou.