Apenas 13ª colocada no ranking mundial, a Tailândia só está na fase final do Grand Prix por ser dona da casa - ficou em 10º lugar entre 12 times da fase de classificação, com duas vitórias em nove jogos. Mesmo assim, a seleção brasileira feminina de vôlei espera parada dura na abertura do triangular que dá vaga na semifinal.
"Vai ser um jogo difícil. A Tailândia melhorou muito e os técnicos que eu tenho conversado têm falado muito bem do time tailandês. É uma equipe que joga com velocidade e muitas combinações de ataque. Elas também evoluíram na defesa e são muito regulares. Foi uma equipe que quase se classificou para os Jogos Olímpicos e nosso comportamento precisará ser agressivo no saque e também no sistema defensivo", analisa o técnico José Roberto Guimarães.
O duelo contra a Tailândia, às 8h (de Brasília) da próxima quarta-feira, em Bangcoc, marca o início da fase final. São seis times brigando pelo título e, se o Brasil vencer a Tailândia, deve brigar pelo primeiro lugar do grupo contra a Rússia. A outra chave tem EUA, China e Holanda.
Leia mais:
Londrina Bristlebacks busca título Brasileiro no futebol americano
Time de vôlei dos EUA sofre boicote e atrai polêmica sobre participação de transgêneros em esportes
Corrida Pedestre reúne mais de 400 participantes em Alvorada do Sul
Hortência diz que não trabalhará no COB e pede mudança profunda no basquete
Natália destaca que o fator casa pode ajudar a Tailândia. "Elas evoluíram nos últimos anos e vão estar em casa apoiadas por uma torcida apaixonada. É uma equipe que defende bastante e tem um fundo de quadra muito bom, além de jogar com velocidade. Vamos ter que entrar em quadra concentradas e focadas no nosso jogo."