Mais uma etapa de recuperação da malha asfáltica municipal, que abrange serviços em várias regiões, foi finalizada pela Prefeitura de Londrina.
Dezoito vias da zona leste, nos conjuntos Armindo Guazzi e Giovani Lunardelli, que ficam lado a lado, foram revitalizadas pela secretaria municipal de Obras e Pavimentação, no “miolo” da área entre as avenidas de referência São João, Jamil Scaff e Máximo Peres Garcia.
Esse trabalho, promovido com uso de micropavimentação asfáltica, contemplou as ruas Nerivaldo Floriano Silva, Hypolicoscinio Lúcio Soares, Álvaro Loureiro, Márcia Lopes Trindade, João Pereira da Silva Júnior, José Alves Ferreira, Alinor Elias, Tarquino de Almeida Camargo, Argemiro Donadio, Antônio Lopes, Cenira
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A. Ferreira, Renato Mussi, Francisco Paulo de Mello, João Wielganzuk, Luiz Viotti, Leontina Augusto, Paulo Elísio de Pinho e Avenida São João.
Ao todo, a execução alcançou 41.791.11 m² em área e o investimento da Prefeitura foi de R$ 509.851,54.
Este valor está inserido na Ata de Registro de Preço nº 0310/2023, que disponibiliza cerca R$ 976 mil para ações de recuperação asfáltica. Os recursos são provenientes da linha de Finisa (Financiamento à Infraestrutura e ao Saneamento voltado ao Setor Público), da CEF (Caixa Econômica Federal).
Os serviços foram realizados pela empresa Arildo Clodoaldo Moreira Terraplenagem Ltda. Para desenvolver as ações, a terceirizada utilizou veículos como caminhão-pipa para lavagem do pavimento e caminhão-usina para aplicação do micropavimento, entre outros.
De forma complementar, a CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização) fez, na sequência da finalização do asfalto, a implantação da nova sinalização viária.
Conforme o secretário municipal de Planejamento, Orçamento e Tecnologia, Marcelo Canhada, essa parte da região leste precisava há anos de uma recuperação asfáltica mais efetiva, para além da manutenção com operações de tapa-buraco.
“O trabalho de micropavimentação costuma ser feito, geralmente, em áreas de bairro onde o tráfego não chega a ser tão intenso como em outras localidades, ou onde há mais movimento mas a pista não está altamente deteriorada, permitindo o tratamento de recomposição e prevenção”, explicou.
Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA: