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Saúde

Londrina discute criação de unidade para queimados

Vanessa Navarro - Folha de Londrina
22 mai 2003 às 09:41

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A instalação de uma unidade de atendimento para vítimas de queimaduras em Londrina será discutida nesta quinta-feira, às 10h30, na Câmara de Vereadores.

Estarão presentes representantes dos hospitais de Londrina, da Secretaria Municipal de Saúde e da 17ª Regional de Saúde.

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A discussão sobre a falta de atendimento especializado para queimados na região voltou à tona após a morte da empregada doméstica Maria Sueli Pereira, terça-feira, na Santa Casa de Londrina.

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No último dia 13, ela sofreu queimaduras graves durante um incêndio em sua casa, em Cambé (13 km a oeste de Londrina).

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Há uma semana aguardava um leito no Hospital Evangélico de Curitiba único no Paraná que dispõe de uma ala para queimados.


Segundo o chefe da 17ª Regional, Gilberto Martins, a Secretaria Estadual de Saúde manifestou a intenção de colaborar com a criação de uma unidade em Londrina.

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''O local seria o Hospital Universitário (HU), uma vez que os recursos seriam públicos'', afirmou.


Já a Secretaria Municipal enviou um ofício pedindo recursos ao Ministério da Saúde.

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O secretário Sílvio Fernandes informou que se as verbas forem liberadas, o atendimento ficará a cargo do Hospital Evangélico.


Segundo o diretor-geral do Evangélico, Antônio Carlos Ribeiro, o hospital tem condições de abrigar a unidade, que teria de 8 a 12 leitos.

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''Já contamos com profissionais treinados para atender queimaduras, e temos afinidade com o Evangélico da capital.''


A ala de queimados do HE de Curitiba oferece 35 leitos 22 para adultos e 13 para crianças.

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A ocupação é total na maior parte do tempo, já que além de ter que atender a todo o estado, o HE recebe pacientes de SC e MS.


A situação deve se agravar ainda mais, em breve. Segundo a enfermeira-chefe do centro cirúrgico de queimados, Jaqueline Corção, o hospital recebeu do Ministério da Saúde, em março, o título de ''atendimento de alta complexidade'', o que o obrigará a diminuir o número de leitos para 24.

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A maior dificuldade para a criação de uma unidade especial é o alto custo de manutenção.


A internação dos pacientes dura em média três meses e consome R$ 5 mil por mês, segundo dados do HE.


A equipe médica necessária inclui cirurgiões plásticos, fisioterapeutas, nutricionistas e psicólogos.


Na reunião desta quinta-feira, o vereador Tercílio Turini (PSDB), organizador do encontro, pretende redigir um documento reivindicando a ala para queimados em Londrina, assinado por representantes de diversas entidades.

O documento será entregue ao ministro de Saúde, Humberto Costa, que deve vir a Londrina no domingo.


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