A partir de 30 de junho as unidades de saúde serão responsáveis pelo transporte e tratamento dos resíduos gerados. É o que determina as resoluções 306 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Conama.
Como cumprir as determinações é o que está sendo discutido até sexta-feira (29) no II Simpósio de Saúde Ambiental do Norte do Paraná.
O evento, promovido pela Irmandade da Santa Casa de Londrina, Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Saúde de Londrina e Região e Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, tem como público alvo arquitetos, engenheiros e profissionais de saúde como médicos, dentistas, farmacêuticos, bioquímicos, enfermeiros, fisioterapeutas, veterinários, esteticistas entre outros profissionais.
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Na abertura do evento, na manhã desta quinta-feira (28), o secretário estadual do Meio Ambiente, Luiz Eduardo Cheida, falou sobre a política estadual do meio ambiente voltada para a área de resíduo sólido executada por meio do Programa Desperdício Zero.
Já o secretário Xavier fez uma exposição da política de saúde do Estado e as ações da secretaria no gerenciamento dos resíduos da saúde.
O programa de hoje do II Simpósio inclui ainda palestra, às 10h30m, com Laerte Dudas, coordenador de Resíduos Sólidos da Secretaria do Meio Ambiente do Paraná, responsável pela execução do Programa Desperdício Zero que tem como meta o fim dos lixões no Paraná e a redução em 30% na geração de resíduos sólidos.
Em seguida, a Assessora da Câmara Técnica de Saúde, Saneamento e Gestão de Resíduos, Ruth Tabaczenski, de Brasília, fará uma exposição e debate sobre a Resolução CONAMA 283. O programa de hoje (28) será encerrado por Luiz Carlos da Fonseca e Silva, também de Brasília, membro da Gerência de Infra-estrutura de Serviços de Saúde da Anvisa. Ele faz exposição e responde a dúvidas sobre a Resolução 306 da ANVISA.
Fonte: Notícia Digital/UEL