O Tribunal de Justiça do Paraná anulou todos os atos da investigação do Ministério Público contra possíveis irregularidades cometidas por diretores da Clínica Psiquiátrica de Londrina e a Villa Normanda, objeto principal da chamada Operação Hipócrates, deflagrada em fevereiro de 2019.
O Gaeco (Grupo de Atuação e Combate ao Crime Organizado) e a Promotoria de Saúde acusaram os coordenadores das entidades de suposto recebimento indevido dos recursos do convênio firmado entre a prefeitura e o SUS (Sistema Único de Saúde).
Relembre o caso: Prefeitura analisa defesa de clínicas psiquiátricas
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A decisão do final de julho foi dada por unanimidade pelos desembargadores Laertes Ferreira Gomes, Luís Carlos Xavier e José Carlos Dalacqua, que é o relator do caso. Todos integram a 2ª Câmara Criminal do TJ.
Com a anulação, os administradores das clínicas deixam de ser réus no processo. Segundo o advogado de defesa Walter Bittar, medidas anteriormente impostas pelo juiz de primeira instância, como a proibição de entrar em contato com outras pessoas, também foram extintas com o novo despacho.
Entenda mais detalhes sobre a decisão na Folha de Londrina.