Um Fiat 147, um caminhão, uma caçamba e uma motoniveladora. Logo nos primeiros dias de 1997, essa era a frota que o recém-instalado município de Tamarana reivindicava à prefeitura de Londrina, como noticiado pela FOLHA na ocasião. Por plebiscito, a população tamaranense votou pelo desmembramento de Londrina em novembro de 1995, e no mês seguinte, dia 13, o município foi instalado, escolhendo seu primeiro prefeito na eleição de 96.
Passados mais de 25 anos desde os primeiros percalços para colocar em pé a máquina pública no primeiro ano da administração municipal independente de Londrina, a emancipação ajudou a melhorar indicadores socioeconômicos, mas há soluções que ajudariam a dar um ritmo mais célere ao desenvolvimento local.
Passados mais de 25 anos desde os primeiros percalços para colocar em pé a máquina pública no primeiro ano da administração municipal independente de Londrina, a emancipação ajudou a melhorar indicadores socioeconômicos, mas há soluções que ajudariam a dar um ritmo mais célere ao desenvolvimento local.
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A análise é do professor do Departamento de Administração da UEL (Universidade Estadual de Londrina) Saulo Fabiano Amâncio Vieira, que também é membro do Núcleo Interdisciplinar de Gestão Pública (Nigep), da própria UEL. “Para as demandas mais locais, [a emancipação] foi fundamental para o desenvolvimento do município. Tenho certeza de que há evolução positiva para a comunidade”, atesta o docente. Um dos principais exemplos, conforme Vieira, pode ser constatado no que ele considera “aumento significativo” do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) ao longo das últimas décadas.
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