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Alegria de ser segundo

10 ago 2006 às 11:00
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No mundo do esporte, como costumava dizer o grande Ayrton Senna, o segundo colocado é apenas o primeiro perdedor. Opinião que pode ser facilmente comprovado especialmente nas competições em que ocorre a disputa pelo terceiro lugar. quem conquista esta medalha de bronze normalmente mostra muito mais felicidade do quem perde a grande final.

Mas esta verdade quase absoluta anda um pouco diferente nas duas principais divisões do Brasileirão, onde Paraná e Coritiba têm motivos de sobra para celebrar a segunda colocação. Para o Tricolor, estar atrás apenas do São Paulo representa não apenas a possibilidade cada vez mais real de disputar o título, mas principalmente a chance de conquistar uma vaga na Libertadores da América em 2007, dando um salto de qualidade já que na temporada passada o time limitou-se a chegar à Copa Sul-americana. Um brilhante campeonato para quem viveu nos últimos anos o convívio constante com o fantasma do rebaixamento.

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Méritos para o trabalho da diretoria e do técnico caio Júnior, que formou uma equipe sólida e que não depende demais do talento individual dos jogadores. Ainda é cedo para comemorar mas,s e mantiver a concentração e não sofrer baixas no elenco nesta temporada de contratações, o Paraná pode sonhar com o olimpo do futebol nacional. Ainda mais porque a partir de setembro o time volta à sua casa, deixando para trás o tenebroso Pinheirão.

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Para o Coxa, que amanhã joga contra o Paysandu a chance de se distanciar dos principais concorrentes e se firmar ainda mais na vice-liderança, o objetivo maior e se manter entre os quatro primeiros para voltar à primeira divisão. Com o apoio cada vez maior de sua torcida o clube encontrou o rumo depois de um começo meio irregular no campeonato e tem grandes chances de atingir sua meta. Quem recuperou a equipe foi o técnico Bonamigo, um dos principais responsáveis pelo bom momento da equipe, que deve ser aproveitado e prolongado ao máximo.


Se mantiver o ritmo, e se o Atlético Paranaense melhorar um pouco, o Paraná terá grandes chances de ter três clubes na Série A no ano que vem.

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Força gaúcha


O Internacional saiu-se melhor na primeira final da Libertadores e colocou a primeira mão na cobiçada taça. Para isso não se intimidou com o favoritismo são-paulino e calou o Morumbi que esperava mais uma das costumeiras vitórias da equipe em seus domínios pela principal competição sul-americana.

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Abel Braga surpreendeu ao armar o time no 4-4-2 e contou com a providencial expulsão de Josué -- que mais tarde acabou igualada por uma besteira de Fabinho -- para dominar o meio campo e controlar o jogo, que teve um segundo tempo eletrizante. Muricy Ramalho bobeou ao não rearmar o meio-campo e com isso acabou perdendo a primeira batalha.


E Rafael Sobis desequilibrou e saiu como herói da partida que teve nos incansáveis Mineiro e Tinga os grandes destaques. Resta torcer para que Dunga tenha assistido a partida para ver como os volantes modernos devem jogar, para não repetir os erro de Parreira na formação tática da seleção.

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Semana que vem tem mais e o São Paulo não poderá contar com o excelente Ricardo Oliveira graças a desorganização da Conmebol, que adiou a final e atrapalhou o planejamento do clube paulista.


Nota 10

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Para a vitória de Jenson Buton no melhor GP da Hungria da história da F-1. O inglês largou lá atrás, fez várias ultrapassagens e soube se adaptar a todas as variações climáticas da corrida.


Nota 0

Para Rubens Barrichello e Felipe Massa, que foram muito mal na Hungria. O primeiro escolheu errado os pneus para a largada e teve que fazer uma parada precoce para corrigir a burrada. Com isso, viu seu companheiro de equipe conquistar uma vitória, a primeira da nova equipe própria da Honda, que poderia ser sua -- curiosamente já havia perdido essa honra de ser o primeiro a vencer também para Johnny Herbert, na época da Stewart. Já o piloto da Ferrari não se encontrou na pista molhada e teve a pior atuação desde que chegou à equipe.


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