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Começos distintos

18 abr 2006 às 11:00
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A única boa estréia paranaense no Brasileirão 2006 veio de onde menos se esperava: na Segunda Divisão, em jogo longe de seus domínios, em um gramado que não faz jus ao termo, o Coritiba começou bem a árdua caminhada para voltar à elite do futebol. E como pela primeira vez a Série B segue a cartilha dos pontos corridos, em turno e returno, os três pontos conquistados em Belém são muito valiosos. Mas ainda é muito cedo para avaliar as reais chances do time.

Ao contrário do alviverde, Paraná e Atlético tiveram um início de campeonato conturbado. O Tricolor passou muito tempo perdido em meio a neblina da serra gaúcha e o 1 x 0 do Juventude foi pouco em relação às chances de gol do time de Caxias. Os paranaenses até esboçaram uma reação no segundo tempo mas, enfraquecido por uma série de desfalques, não obteve êxito.

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Pior mesmo fez o Furacão, que não soprou na Arena e foi derrotado até com certa facilidade pelo Fluminense, que fez dois gols após belas trocas de passes, apenas observadas pelos atleticanos. O rubro-negro ainda conseguiu reduzir o placar no momento em que a torcida mais pressionava o time e descontava na diretoria as seguidas frustrações neste ano. Marcas da arrogância dos últimos tempos, que se não for corrigida só trará novas decepções aos fanáticos torcedores.

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Festa armada na pátria amada


O fim da lógica

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No jogo que reunia os atuais campeões das Séries A e B do campeonato, a lógica mandaria apostar no Corinthians. Mas a garra quase argentina do Grêmio derrotou o time mais argentino de São Paulo. E mais do que isso, foi o único jogo em que o vitorioso saiu de campo com vantagem de dois gols sobre o adversário, o que colocou o Tricolor dos Pampas na liderança e o Timão na lanterna do campeonato, em uma inversão total de papéis, que logo deve ser corrigida. Afinal, mesmo sem a dupla de ataque Edilson-Zveiter, o Corinthians ainda é um dos melhores times do Brasil.


Pena que o campeonato tenha começado com poucos gols, apenas 18 em dez jogos. Curiosamente a Série B, onde os jogos são normalmente mais truncados, teve 29 gols marcados também em 10 jogos.

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Prévia


Desfilando vários jogadores que estarão na próxima Copa, Milan e Barcelona abriram as semifinais da Liga dos Campeões da Europa com jogo bem movimentado e disputado. Apesar de vários lances de craque de Kaká, quem se deu melhor foi o time de Ronaldinho Gaúcho, que venceu fora de casa e decide a vaga à decisão em casa, com a vantagem do empate.

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Novo capítulo


Senna vence as duas etapas de abertura da F-3 inglesa. Apesar de parecer notícia do início dos anos 80, esta manchete é totalmente atual e retrata os primeiros passos mais sérios de Bruno, sobrinho de Ayrton, no automobilismo. A exemplo do que acontece com Nelson Angelo Piquet, o "novo Senna" tem que ter cuidado redobrado para não deixar o sobrenome pesar em seus ombros e não alimentar as expectativas midiáticas de criar novos "heróis nacionais". Os dois parecem ter talento e dedicação ao que fazem, mas tem que ter a devida tranqüilidade para buscar seus resultados como Nelson Angelo e Bruno. Quem sabe assim possam conseguir o mesmo sucesso de outros dois "herdeiros" da F-1: Damon Hill e Jacques Villeneuve. Caminho que Nico Rosberg já vem traçando.

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Nota 10


Para as duas vitórias de Bruno Senna na forte F-3 inglesa.


Nota 0

Para a estréia do Atlético no Brasileirão. Uma hora o salto alto iria quebrar. Já o Paraná merece nota 2.


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