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Como eliminar seu time

15 fev 2005 às 11:00
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Qualquer torcedor-mirim do Furacão sabe que a principal competição do clube este ano é a Libertadores da América. Técnico, jogadores e diretoria não cansam de repetir isso aos quatro ventos. Discurso que parece demonstrar um cuidado especial na preparação da equipe para este difícil torneio. Pena que a realidade seja muito diferente.

A verdade, a equipe que entra em campo para iniciar a batalha continental nunca atuou junta, terá três jogadores estreantes e um futuro incerto pela frente. Condição muito distante da ideal e que deixa os torcedores preocupados. A Libertadores não é como o Campeonato Paranaense, em que o time misto do Atlético lidera uma das chaves sem grandes esforços. Para piorar, a base do time do ano passado foi embora e com certeza Jadson e Washington farão muita falta. Sem falar que Fernandinho parece ser o próximo a debandar para a Ucrânia. A América é um sonho cada vez mais distante.

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Time, que time

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Festa armada na pátria amada


Milhões e milhões de investimento, a maior contratação da história do futebol brasileiro na chegada de Tevez ao Parque São Jorge, reforços talentosos, bons jogadores vindo da categoria de base. O Corinthians tem tudo isso. Mas não tem Robinho.

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Não adianta contratar um craque para jogar no ataque e ter um meio de campo limitado, que não consegue levar a bola com qualidade ao ataque. De que vale ter um xerifão argentino para a zaga se ele não estréia nunca? Os corintianos, a começar pelo mais novo deles, que tem diversas nacionalidades e atende pelo nome de Kia, caíram na real: a equipe ainda tem um longo caminho a percorrer para se tornar um time de verdade.


A vitória santista no fim de semana não foi fruto do acaso. O Santos é um time que mantém uma base há alguns anos e que contrata com critério para compensar as perdas de seus principais jogadores. E tem Robinho, que quando pisar nos gramados europeus passará a ser cotado em qualquer das eleições dos melhores jogadores do mundo.

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Homens ao mar


Robert Scheidt, Torben e Lars Grael agitam as águas portenhas no Mundial da Classe Star. Isso sim é time dos sonhos.

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Festa do interior


Esconder a decadência do futebol carioca defendendo a ascensão dos times do interior é uma balela. Nada contra Volta Redonda, do folclórico Túlio; e Americano, o time do Caixa d'Água; mas esta festa é embalada pelos sucessos do Latino.

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Nota 10


Para Robinho, pela aula de futebol aplicada na Vila Belmiro.


Nota 0

Para a "organização" de Atlético, Corinthians e a grande maioria dos clubes ao redor do país.


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